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[NOTICIA]

Links para as questões da auto-avaliação [postados em 28/11/2008] estão estão novamente disponíveis

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Maratona Ortodontia



Bom galere, material do curso inteiro de Orto, de lambuja.
bjos me liguem amores =***

ORTOD============================================================================

ORTODONTIA – ORTOPEDIA FACIAL NA CLINICA INFANTIL


ATENDIMENTO INTEGRADO À POPULAÇÃO INFANTIL – é uma filosofia odontológica cuja meta é dar ao paciente adolescente um aparelho estomatognático normal, equilibrado do ponto de vista morfo-funcional


DEFINIÇÃO DO CFO: ORTODONTIA / ORTOPEDIA FACIAL – É a área da odontologia responsável pela supervisão, orientação e correção das estruturas dento-faciais em crescimento ou adultas, incluindo tais condições que requerem movimentos de dentes ou correções das relações e mal-formações das estruturas dos dentes relacionadas.


SUPERVISIONAR: Dirigir ou orientar em plano superior.

ORIENTAR: Determinar a posição de; Dirigir; Guiar.

MECANISMO: Processo de funcionamento

CONTROLE: fiscalização exercida sobre atividades

A CLINICA INFANTIL ENVOLVE: Orientação do desenvolvimento da dentição e de suas estruturas de suporte.

- Diagnóstico, prevenção, intercepção e tratamento das más oclusões e alterações das estruturas circunvizinhas


QUESTÃO DE PROVA: Qual a época certa de se colocar aparelho ortodôntico?

R: O tratamento ortodôntico deve ser realizado assim que diagnosticado um problema, não existindo época correta.

- A indicação, aplicação e controle de aparelhos funcionais e/ou corretivos para obter e manter relações oclusais normais em harmonia funcional e estética com as estruturas faciais e cranianas.


ORTODONTIA PREVENTIVA NA SAUDE BUCAL: O conceito “prevenção” no verdadeiro sentido de evitar a instalação do problema ou dano à saúde (idêntico ao de uma vacina) não pode, infelizmente, ser aplicado à ortodontia – ortopedia facial.


MÁ-OCLUSÃO: Anomalias anátomo-funcionais


ORTODONTIA PREVENTIVA: Promoção de Saúde / Proteção Específica


AMAMENTAÇÃO - FUNÇÕES: Nutrição, Imunização, Aspectos Psicológicos, Harmonia do Sist. Estamatognático, Compensação do retrognatismo mandibular natural ( de 8 a 12mm)

As alterações das funções básicas do aparelho estomatognático podem acarretar distúrbios na fala, no desenvolvimento muscular, na oclusão, no crescimento maxilar e mandibular e na postura, além do rompimento total dos mecanismos naturais do controle do crescimento craniofacial.


ORTODONTIA INTERCEPTIVA: Diagnóstico precoce e tratamento imediato


BIOTIPOS FACIAIS: Dolicho Facial (rosto mais afilado), Mesio Facial (rosto de proporções médias) e Brachy Facial (rosto mais largo)


CLASSES DE PROBLEMAS CRANIO-FACIAIS:

CLASSE I – bases ósseas normais e o problema se restringe ao posicionamento dos dentes.

CLASSE II - mandíbula e maxila desproporcionais ( Maxila maior que mandíbula )

CLASSE III – mandíbula e maxila desproporcionais ( Mandíbula maior que maxila )

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CRESCIMENTO ÓSSEO CRÂNIANO


FORMAÇÃO ÓSSEA ENDOCONDRAL ( CARTILAGINOSA )

CRESCIMENTO ENDOCONDRAL PÓS-NATAL:

- Epífise de ossos longos

- Vértebras

- Côndilo Mandibular

- Sicondrosis da base do crânio


FORMAÇÃO ÓSSEA INTRAMEMBRANOSA

- Células indiferenciadas do tecido conjuntivo se transformam em osteoblastos

- Matriz osteóide

- Substância intracelular = osso


LOCAIS DE CRESCIMENTO INTRAMEMBRANOSO:

- Periósteo

- Endósteo

- Suturas

- Membrana Periodontal (Ligamento)


MATRIZ OSTEÓIDE: Se calcifica por cristais de apatita de forma desorganizada, tanto nas zonas corticais quanto medulares

- Grande velocidade de mineralização devido ao aumento de apatita = formação progressiva do osso.

- Cortical externa e zona medular ( reabsorção óssea)

- Endósteo contribuindo com o aumento do osso


FORMAÇÃO ÓSSEA INTRAMEMBRANOSA: Modo de crescimento predominante do crânio, até mesmo nos elementos endocondrais compostos, tais como: Esfenóide e Mandíbula ( Onde ocorre crescimento ósseo e endocondral e intramembranoso no mesmo osso)


CRESCIMENTO DA ABÓBODA CRÂNIANA

Abóboda Craniana – Protege o cérebro

- Funciona como amortecedor entre o cérebro, a face e a região faríngea


CRESCIMENTO DA BASE DO CRÂNIO

- Crescimento sutural predominante

- Alongamento das sincondroses

- Extensivo deslocamento cortical

- Remodelação


A BASE DO CRÂNIO é a parte mais estável de todas as partes do esqueleto craniofacial e a menos afetada por influências externas, tais como funções neuromusculares alteradas e tratamento ortodôntico


CRESCIMENTO TRANSVERSO DA BASE DO CRÂNIO ( LATERALIDADE)
- Sincondrose esfenocciptal ( até a puberdade)

- Sincondrose esfenoetmoidal ( até os 5 anos)


CRESCIMENTO DO SOALHO DO CRÂNIO

- Crescimento ântero-posterior da base do crânio desempenhando papel importante, tanto no crescimento mandibular quanto no maxilar


CRESCIMENTO DO COMPLEXO MAXILAR

- Crescimento sutural

- Septo nasal

- Superfície periosteal e endosteal

- Processo alveolar


TRAJETO DO CRESCIMENTO DO COMPLEXO NASOMAXILAR – Predominantemente para trás e para cima, com deslocamento para frente e para baixo


ALONGAMENTO HORIZONTAL DA MAXILA

- Alongamento da fossa média pelo crescimento das sincondroses

- Aumento maxilar para traz por aposições na superfície posterior da tuberosidade

- Influência da língua e das suturas incisivas e palatinas


CRESCIMENTO VERTICAL MAXILAR

- Crescimento aposicional no soalho das órbitas com absorção das estruturas inferiores

- Abaixamento do soalho nasal por absorção e aposição no palato duro

- Crescimento sutural em direção dos ossos


CRESCIMENTO MANDIBULAR

- Osso misto de crescimento endocondral (Côndilo) e intramembranoso

FUNÇÕES: Mastigação; Manutenção das Vias Aéreas; Fala; Expressão Facial.


CRESCIMENTO RANDÔMICO DA MANDÍBULA: Crescimento em todas as direções

- A partir de fatores intrínsecos associados à cartilagem condilar

- A partir da remodelação associada às inserções musculares

- A partir da remodelação associada às irrupções dos dentes


CARTILAGEM CONDILAR – Cartilagem secundária que realiza contribuição importante no crescimento mandibular


RAMO ASCENDENTE: O crescimento se dá para traz como um “V” em expansão, porque além de aumentar a mandíbula, tem que acompanhar o crescimento da cavidade glenóide


- CRESCIMENTO EM ALTURA – Atividade da cartilagem condilar


A CABEÇA DA MANDÍBULA ( CÔNDILO) É FORMADA ATRAVEZ DE REMODELAÇÃO ÓSSEA


CRESCIMENTO LONGITUDINAL – Reabsorção ( bordo anterior) e aposição ( bordo posterior)


O CORPO MANDIBULAR se prolonga por um processo de remodelação resultante de reabsorção da porção anterior do ramo ascendente. Paralelamente do crescimento do corpo mandibular ocorre um deslizamento na região anterior da sínfise estimulado por aposição nos côndilos e no bordo posterior do ramo.


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CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO CRÂNIO-FACIAL

- No período de surto de crescimento, a proporção de renovação óssea é de 70 a 100% ao ano

- Na fase adulta, a renovação óssea é de 5% ao ano nos osso esponjosos


- CRESCIMENTO : Aumento e mudança de quantidade de substância viva

- Devido à atividades biológicas e fenômenos anatômicos


- DESENVOLVIMENTO: Mudança desde a fertilização até a morte

- Aprimoramento gradativo das funções – fenômeno fisiológico


- DIFERENCIAÇÃO: Mudança em qualidade e especificidade de substância viva

- Aprimoramento das células ou tecidos para gêneros especializados - Fenômeno fisiológico


- DESLOCAMENTO: Crescimento ósseo do crânio e da face, vinculado ao crescimento dos músculos, epitélio e órgãos

- Com o crescimento destas estruturas, ocorre uma separação das estruturas ósseas ao nível das articulações

- Alargamento e remodelação do osso para a manutenção e equilíbrio funcional e biomecânico


- RENOVAÇÃO ÓSSEA – Processo simultâneo de formação e reabsorção,

O ortodontista trabalha através das modificações ósseas.

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ORTODONTIA – CLASSIFICAÇÃO DAS ANOMALIAS DENTO-FACIAIS


DIAGNÓSTICO – Capacidade de atribuir valor clínico aos sinais e sintomas


ANOMALIAS INDIVIDUAIS DOS DENTES: Posição, Forma, Volume e Número


ANOMALIAS DE POSIÇÃO: Mésio-versão, disto-versão, linguo ou palato-versão, vestíbulo-versão, supra-versão, infra-versão, giro-versão, per-versão.


ANOMALIAS DE GRUPOS DE DENTES

- Sentidos horizontal, vertical e vestíbulo-lingual

VESTIBULO-LINGUAL: Mordida cruzada posterior, uni ou bilateral, Mordida cruzada anterior

VERTICAL: Mordida aberta anterior, posterior e sobremordida [Overbite]

HORIZONTAL: Transpasse [Overjet]


ANOMALIAS DE FORMA

VOLUME : Micro e Macrodontia

- Agenesia – Anodontia e oligodontia

- Supranumerário – dente normal [a mais]

- Extranumerário – dente anômalo [a mais]


ANOMALIA DE LOCALIZAÇÃO

- Dentárias, basais (esqueléticas) e dento-basais

- BASAIS: Macrognatismo e Micrognatismo


PROTUSÃO

- Dentária ( Superior ou Inferior) – biprotrusão

- Esqueléticas ( Maxilar ou Inferior)
- Esquelético-dentária


CLASSIFICAÇÃO DE ANGLE


CLASSE I – Neutroclusão (Cúspide mésio-vestibular do 1° molar superior ocluindo no sulco mésio-vestibular do 1° molar inferior)


CLASSE II – Distoclusão (Cúspide mésio-vestibular do 1° molar superior ocluindo à frente do sulco mésio-vestibular do 1° molar inferior)

ClasseII – divisão I – Incisivos superiores com overjet ( Vestíbulo-versão) dos incisivos superiores

ClasseII – divisão II – Incisivos centrais em palato-versão e línguo-versão. Laterais podem seguir os centrais ou apresentar vestíbulo-versão

- A cúspide disto-vestibular do 1° molar superior oclui com o sulco mésio-vestibular do 1° molar inferior


CLASSE II – DIVISÕES I E II – SUBDIVISÃO I E 2

- Lado em que ocorre, quando de um lado só ( direita ou esquerda)


CLASSE III – Cúspide mésio-vestibular do 1° molar superior ocluindo posteriormente ao sulco mésio-vestibular do 1° molar inferior

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ORTODONTIA – FICHA CLÍNICA


I – PADRÃO RACIAL - Leucoderma (caucasiano), Melanoderma (negro) e Xanoderma (asiático)

MELANODERMA – maior tendência á biprotrusão (concavidade)

XANTODERMA – maior tendência à atresia maxilar


II – PARTO – Pode ter relação com determinados problemas bucais


III – AMAMENTAÇÃO – Normal ou artificial

- Se artificial, saber qual o método (bico ortodôntico ou não)


IV – MOLÉSTIAS DA INFÂNCIA – Podem ter interesse odontológico (sarampo, catapora, coqueluxe, febre...)


V – HÁBITOS – Chupar dedo, chupeta, mamadeira, lábio, unha, além da freqüência dos hábitos.


VI – RESPIRAÇÃO – A respiração bucal pode causar:

- Atresia maxilar

- Palato ogival ou em forma de “U”

- Mordidas cruzadas e apinhamentos

- Projeções dos dentes e da pré-maxila

- Hipotonicidade e encurtamento aparente do lábio superior

- Alterações da mucosa, lábios e gengiva

- Microrinodisplasia – Nariz empinado


VII – AMÍGDALAS – Quando hipertrófica, dificulta a respiração e altera a posição da língua


VIII – PADRÕES DE DESENVOLVIMENTO

- Mesofacial (Neutrovertido)

- Braquifacial ( Provertido) – Tendência à mordida profunda

- Dólicofacial ( Retrovertido) – Tendência à mordida aberta


IX – PERFIL FACIAL

- Reto (leucoderma)

- Côncavo (Xantoderma)

- Convexo (Melanoderma)


X – DISTÂNCIA DA LINHA ESTÉTICA DO LÁBIO ( teste do fio encostando no lábio inferior, analisando a distância entre o fio e o lábio superior)


XI – TONICIDADE LABIAL (hipo ou hipertônico)

XII – SELAMENTO LABIAL

XIII – DEGLUTIÇÃO

XIV – FONAÇÃO


EXAME INTRA-ORAL

I – HIGIENE BUCAL (evidênciação e prevenção)
II – GENGIVAS (detectar problemas periodontais)

III – LÍNGUA (detectar patologias)

IV – FREIO LABIAL E LINGUAL

V – ESTADO ATUAL DA DENTIÇÃO

VI – MANCHAS

VII – ANOMALIAS DE FORMA E TAMANHO


EXAME DENTO-BASAL

- Primeiros molares e caninos permanentes

- Linha média maxilar – Relação dos dentes com o centro da maxila (rafe palatina)

- Na mandíbula, posicionamento dos dentes em relação ao centro da mandíbula (freio lingual)

- Linha mediana – verificar no modelo, a maxila em relação à mandíbula, em seu pontos medianos, quando em oclusão

- Transpasse horizontal - Medida que segue uma linha reta, ligando a face vestibular dos incisivos centrais inferiores até o dente mais vestibularizado (Overjet) – Pode ser positivo ou negativo

- Transpasse vertical – Medida onde chega a incisal dos incisivos centrais inferiores na face palatina dos incisivos centrais superiores.

- Inclinação dos incisivos infeirores

- Apinhamentos e diastemas

- Mordida aberta (Anterior, posterior e mista)

- Mordida cruzada (Unilateral, bilateral, anterior e posterior)

- Problemas transversos


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ANÁLISE DE MODELOS ORTODÔNTICOS

- Conceito e importância

- Dentição decídua/mista/permanente

- N° de dentes, tamanho, posição, seqüência de erupção, espaços, dimensão e forma dos arcos, e oclusão.


ANÁLISE DE BAUME [ EXCLUSIVA PARA DENTES DECÍDUOS]

- TIPO I – Com espaçamentos entre os dentes

- Bom desenvolvimento das bases ósseas

- Menor probabilidade de falta de espaços na troca para a dentição mista

- TIPO II – Sem espaçamentos entre os dentes

- Pouco desenvolvimento das bases ósseas ou desenvolvimento retardado

- Maior probabilidade de falta de espaço na troca para a dentição mista


RELAÇÃO TERMINAL DOS 55 E 85 / 65 E 75

- Classificação

- Em plano reto, degrau mesial ou distal

- Importância

- Guia de erupção dos 16,26,36 e 46

- Determinantes da chave de oclusão

- Comprometimento do desenvolvimento facial

PLANO TERMINAL RETO – Topo-a-topo ou classe I

PLANO TERMINAL DEGRAU MESIAL – Classe I ou classe III

PLANO TERMINAL DEGRAU DISTAL – Classe II ou topo-a-topo


ANÁLISE DE CARREA [ EXCLUSIVA PARA DENTES DECÍDUOS]

- Medição do perímetro do segundo molar decíduo

- Com este perímetro faz-se um lado de um triângulo equilátero



DENTIÇÃO DECÍDUA – ARCADA INFERIOR

- Triâgulo eqüilátero de carrea

- Bissetriz em A: freio lingual

- Base do triângulo: linha pós-láctea dista dos 75 e 85

- Vértice anterior A: ponto interincisivo

- Bissetrizes em B e C: Crista marginal mesial dos 74 e 84

CIRCUNFERÊNCIA PASSA POR:

- Bordas dos incisivos

- Cúspides dos caninos

- Cúspides vestibulares dos 74 e 84

- Distal do sulco central dos 75 e 85

ARCADA SUPERIOR

- Bissetriz em A: rafe mediana

- Base do triângulo: convexidade distopalatina dos 55 e 65

- Vértice anterior A: ponto interincisivo

- Bissetriz em B e C: cúspides dos caninos


CIRCUNFERÊNCIA PASSA POR:

- Bordas dos incisivos

- Cúspides dos caninos

- Sulco principal do 54 e 64

- Cúspide disto-palatina dos 55 e 65



ANÁLISE DE MOYERS-FALTIN

Análise de dentição mista e permanente de moyers-rakosi-faltin

EP – ER = DE (Discrepância do espaço total)

Sendo EP = Espaço Presente, espaço real quer existe na zona de sustentação de caninos e molares decíduos

ER = Espaço requerido, espaço que gostaríamos de ter disponível, mas nem sempre existe para a erupção dos caninos e pré-molares permanentes

DE = Discrepância de Espaço

EP – ER = DM

Espaço presente menos espaço requerido = discrepância entre os modelos (Baseada na soma dos diâmetros mésio-distais dos incisivos inferiores

Tamanho dos 4 incisivos inferiores = espaço necessário para erupção dos caninos e pré-molares. Tanto para superior quanto para inferior a medida é dos 4 incisivos inferiores.

Para realizar esta análise é necessário obter a tabela da probabilidade para medição do tamanho dos caninos e pré-molares não-erupcionados, a qual se encontra inserida no livro do próprio autor. (Moyers 1991)

Através da tabela conseguiremos obter os dados referentes as análises que são divididos entre arcada superior e inferior e também em gênero.

É utilizado nível de confiança de 75% (Brasil)


NC

Homens

-

19,5

20,0

20,5

21,0

21,5

22,0

22,5

23,0

23,5

24,0

24,5

25,0

25,5

75%

20,3

20,5

20,8

21,0

21,3

21,5

21,8

22,0

22,3

22,5

22,8

23,0

23,3

NC

Mulheres

75%

20,4

20,5

20,6

20,8

20,9

21,0

21,2

21,3

21,5

21,6

21,8

21,9

22,0

Valores da tabela de probabilidade utilizados na população brasileira ( nível de confiança de 75%)


TÉCNICA DA ARCADA INFERIOR

- Obter a soma dos diâmetros mésio-distais dos incisivos inferiores, quando ainda não erupcionou baseia-se no simétrico ou no radiográfico.

- Dividir a soma por 2 (Apinhamentos e diastemas)

- Marcar a linha média da mandíbula

- Tendo a linha média como base, transferir para cada lado a metade da soma dos incisivos inferiores e marcar com grafite

- Da marca realizada até a mesial do 1° molar permanente está caracterizado o Espaço Presente (EP)


ARCADA SUPERIOR
- Obter a soma do diâmetro mésio-distal dos incisivos superiores [se o incisivo lateral não erupcionou medir pela radiografia periapical através da proporção divina]

- Dividir a soma obtida por 2

- Marcar a linha média maxilar

- Tendo a linha média como base, transferir para cada lado a metade da soma dos incisivos superiores e marcar com grafite.

- Da marca realizada até a mesial dos primeiros molares permanentes superiores está caracterizado o espaço presente (EP)

  • Desta forma podemos visualizar a discrepância de espaço existente em cada hemiarcada
  • Podemos Igualmente calcular a discrepância de espaço existente para cada quadrante ou para arcada superior e inferior
  • EP – ER = DE (Discrepância de espaço ou de modelos
  • Relembrando também que o EP é individual para cada arcada (sup. e inf.) mas o espaço requerido, obtido com a medida dos incisivos inferiores, é o mesmo para as duas arcadas.


3 comentários:

Anônimo disse...

Tomem cuidado com os erros de ortografia e concordância verbal!!!

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Ernane Martins da Silva disse...

Çe kaad ero ed oretorgafria meol mim rendesse um rael taav rico beee

=***

beigosmimliag ♥~

Natália Ortega disse...

Eru e Vanis, miguxus, eu axxu q v6 divim tc axxim, pq é maix fofis, axim, sabi, emuxinhu axim q nem eu, ah, ortografia num é us baratus q istuda as orta i as ortalissa???? Pq v6 num posta sobre as goiaba e as languissa????? As goiaba saum taum bunita e saum taum fofix!!!!!!! V6 num viro q o presidenti foi la pra lisboa pra tirá todus assentos da ligoa prortugesa?????

Bjus mim lige tbm

PS: Me pessam pra contá sobre o presidenti q foi pra Portugal (é de lá que vem us portugeis? é de la q nois tiramo noça lingoa?)